domingo, 3 de outubro de 2010

MÁRCIA


Poesia escrita por Roberto Lazaro e Igor Félix

 

Márcia, você é uma linda mulher

Linda e fatal
Seu sorriso não é o de uma qualquer
Você é o meu instinto animal
Isso mesmo o que eu quis dizer
É o que eu irei fazer
Mas eu não me responsabilizo
Pelo seu corpo eu suavemente deslizo

Márcia, como você pode ser assim?
Pois à você não cabe o meu fim
Você me maltrata sem piedade
O inferno será a doce fatalidade

Márcia, você gosta de dinheiro e poder
Você gosta tanto de me fazer sofrer
É difícil acreditar que você tenha tantos defeitos
Mas mesmo assim eu me derreto

Pois seu corpo acaba com a minha razão
Lançando-me a máxima excitação
Suas curvas acabam com o freio da sensatez
E deixam meu olhar na máxima rigidez

Márcia, como você pode ser assim?
Pois à você não cabe o meu fim
Você me maltrata sem piedade
O inferno será a doce fatalidade

Você assume várias formas
Você quebra todas as normas
Seu olhar me excita
Algo que só você possibilita
Quando vejo os seus lábios, como um colírio
Percebo-me num profundo delírio

Se beijo é chama que arde no coração
Suas mãos são o fogo da destruição
E passam pelo me cabelo
Como um sonho que põe fim ao meu zelo

Márcia, como você pode ser assim?
Pois à você não cabe o meu fim
Você me maltrata sem piedade
O inferno será a doce fatalidade

Eu já estou cheio de esperar
Mas não fique triste, eu só quero te acalmar
Nada melhor do que o novo dia que se desenrola
Quem sabe você não me percebe... agora!

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