sexta-feira, 20 de abril de 2012

Os seis anos da minha vida


Depois de passar um longo tempo no fundo do poço, posso dizer que consegui encontrar a minha verdadeira força, e comecei a aprender a ser feliz. Verdade seja dita que eu tive que passar pelo inferno pra entender isso, e deixar algumas pessoas doidas com minhas reflexões depressivo-suicidas. Mas o tempo mostrou o caminho, e eu aprendi a lidar com a dor, e a superá-la. A maior parte disso deve-se ao meu esforço e minha vontade de vencer, mas eu só tive essa inspiração toda quando vi o sofrimento de alguns grandes amigos, que esperavam mais de mim do que eu lhes oferecia. Então, não teria conseguido sem a ajuda de algumas pessoas incríveis.
E creio que o coroamento desse momento foi ter começado meu namoro com a Vanessa, em 21 de abril de 2006. Eu já a conhecia há muitos anos, mas começamos a namorar somente há seis. No começo foi bastante complicado, porque o tipo de personalidade dela era completamente avessa à minha. Com o tempo eu achei que ela tinha se moldado e aprendido a viver dentro de um relacionamento, como ela mesma dizia, mas acho que minhas atitudes também foram outras, acho que me tornei “mais leve” (até porque emagreci muito) e mais tolerante. Ambos conseguimos nos adaptar bastante um ao outro.
E o tempo nos trouxe muitos momentos alegres. Vivemos coisas maravilhosas. Ela conseguiu dobrar uma das minhas maiorias críticas à sociedade, que é o casamento. Dediquei minha vida exclusivamente a esse casamento por quase dois anos. E vivi com alegria que nunca imaginei que sentiria para isso. Compramos nosso apartamento, e recentemente, um carro juntos.
Construímos uma vida sólida, baseada na total sinceridade, respeito e transparência. O que não significa, de maneira alguma, que não discutíamos. E muito! Eu e ela somos pessoas diferentes, mas com gênios fortíssimos. Eu sou do tipo de pessoa que ou você usa seus melhores argumentos pra mostrar que está certo, ou nem começa a discussão (eu não vou perder meu tempo debatendo com você, mas também não darei muita confiança pra sua argumentação). Já ela é o tipo orgulhosa, que não gosta muito de ser contrariada. Ou seja, temos duas maneiras diferentes de agir da mesma forma. Com isso, os choques acontecem.
Mas eles são pequenos demais pra arranhar qualquer coisa.
Porém, no nosso momento mais alegre, tivemos a pior tragédia do nosso relacionamento, e a pior da vida dela: ela perdeu o pai na véspera do aniversário, e às vésperas do nosso casamento. Nossa vida virou de cabeça pra baixo. Saímos da suprema felicidade para a pior das tristezas. E talvez por ter vivido sempre num ambiente feliz e harmônico, ela teve uma dificuldade imensa de superar esta dor, como ainda tem bastante. Quem a conhece sabe.
Eu confesso, cheguei a pensar diversas vezes em desistir de tudo. A situação ficou crítica, e é difícil demais saber lidar com problemas assim, especialmente quando você percebe que solucioná-lo não depende em nada de você. O desespero que bate faz com que deixemos de agir racionalmente. Cheguei ao ponto de entregar minha chefia, porque era impossível conciliar problemas tão complicados como os que encontro no cartório, com estes infindáveis problemas emocionais.
Mas eu não estou com ela há poucos meses. Eu a conheci há muitos anos, e convivo com ela intimamente há seis. Eu aprendi ao longo dos tempos bastante de seus defeitos, e alguns deles me enlouquecem. Mas aprendi bastante de suas qualidades, e como eu amo isso! Aliás, pouca coisa na vida consegue me deixar mais animado do que vê-la sorrir. A simpatia para com que ela trata as pessoas é algo que me deixa orgulhoso, assim como a capacidade que ela tem de se relacionar bem com qualquer um. O fato de ter uma personalidade forte e ser sempre autêntica, inclusive sem tentar mudar exclusivamente para me agradar, quando seu ponto de vista é diferente. Eu realmente gosto de mulheres com personalidade. Mas, me contradizendo, admiro também a maneira como ela faz pra recuar e tentar entrar em harmonia no nosso relacionamento.
Gosto de sua energia pra fazer as coisas, pensando em viagens, passeios, jantares, motéis, festas... foi empolgante ver como ela foi atrás de tanta coisa em relação ao casamento, e o quanto isso me contagiou, a ponto de, em certo momento, estar mais feliz do que ela mesma. Gosto da empolgação que ela tem com as coisas, parecendo uma menininha que ganhou um brinquedo novo. E gosto muito quando ela fica olhando pra minha cara com “cara de nada”, pacientemente, quando eu me delicio falando de política, e ela acha um saco. Mas gosto muito do fato de ela ouvir minhas bandas de heavy metal sem reclamar, dela ficar de boa quando eu quero jogar vídeo game (e pra sua sorte não são muitas vezes, hein?). Mas, pô, o os pelos do gato são normais! E ele gosta de você!!!!!
Poucas coisas na vida são tão lindas quanto uma mulher tendo um orgasmo (e daí eu realmente acho que os muçulmanos e os pertencentes de tribos africanas não sabem o que realmente faz a vida valer a pena). Mas nunca vi uma mulher tão um tão lindo quanto ela. Isso é sim a coisa mais linda que a vida é capaz de proporcionar a um homem. Uma perfeição inexplicável.
Coisas que fazem a vida valer a pena. Coisas que fizeram os meus seis anos terem sido os melhores da minha vida. E coisas que fazem com que eu tenha suportado, mesmo que de vez em quando cambaleando, passar por uma situação tão terrível quanto foram os últimos seis meses. E agora acreditar que ela tem a força necessária para superar isso, e que ela quer viver dessa forma.
Por isso, mais uma vez apresento os lados excelentes de um relacionamento. Tem um monte de “momento pé-no-saco”, um monte de coisas que acaba com o sistema nervoso, e muitos momentos que parece que nada vale muito a pena. Mas esses momentos são muito menores do que os bons momentos, aqueles que enchem o coração de alegria e nos dão força pra superar as mais cruéis adversidades. E eu só desejo ser forte o suficiente para continuar superando as que virão pela frente.
Este é um pequeno e simplificado resumo das razões que me fazem amar tanto esta mulher, e dizer que vivi ao longo dela os anos mais felizes da minha vida, esperando que os próximos sessenta sejam ainda mais felizes!

sábado, 14 de abril de 2012

Mudar num relacionamento


Tenho escutado e lido alguns comentários de pessoas que dizem que, ao namorarem, o outro deve aceitá-lo como ele é. Dizem que não acham certo serem mudados por causa de um namoro, e que ou gostam dele (a) assim, ou procurem outro. Pra quem já viveu algum relacionamento sério na vida, daqueles que duram um longo período de tempo, sabem o quão absurda é esta afirmativa.
Lógico que as pessoas têm seu estilo, suas características predominantes. E em geral elas são imutáveis: uma pessoa agitada será sempre agitada; um cara nervoso, mesmo contendo um pouco mais seu gênio, tende a ser sempre nervoso; uma mulher falante vai controlar a quantidade de frases minimamente na vida. E isso não há quem possa mudar. Ou você aceita o fato de seu parceiro ter uma característica “X”, ou vai procurar outra pessoa.
Porém, algumas atitudes mudam num relacionamento. E não é só pelo fato de a outra parte exigir, um relacionamento faz com que tais mudanças ocorram. Você começa a conhecer as atitudes de seu parceiro, e se adapta um pouco a elas. Conforme entende os gostos e preferências, vai tomando atitudes pra realizar estes gostos e deixá-lo mais feliz. E com isso, você vai mudando um pouco seus hábitos.
Por outro lado, um relacionamento pressupõe que você abra mão da sua individualidade. Ou você faz isso, ou o relacionamento torna-se insustentável. Você passa a tomar decisões baseadas na outra parte. Não decide mais o que fazer, quando fazer e exatamente no momento que você quer fazer. Logicamente isso não significa que você tenha que se apagar, nem deixar de lado suas metas, mas significa sim que elas serão compartilhadas e decididas em dupla. A opinião da outra parte fará total diferença para que você tome suas decisões.
E esta ideia pressupõe uma mudança, muitas vezes enorme, em algumas de suas características. Relacionar-se significa estar em permanente contato com alguém, adaptando-se às suas características, moldando-se a elas, moldando um pouco a pessoa às suas características. Depois de um ano de namoro você não é mais a mesma pessoa. Se a pessoa que estiver ao seu lado for uma má pessoa, provavelmente você terá piorado muito, além do claro fato de ter afundado um pouco sua vida. Se for uma boa pessoa, ao contrário, você irá melhorar, ser mais agradável a todos, e sua vida terá dado um grande salto. Posso dizer isso porque vivi as duas situações, ainda vivendo a segunda (o que espero que perdure até meu último dia de vida).
Por isso, quando você começa a namorar, se for levar este relacionamento à sério, significa que você necessariamente vai mudar. Em geral, suas características principais não mudarão tanto, mas seu modo de ver o mundo vai ser diferente. Sua maneira de reagir a determinadas situações, negociar vontades, será diferente. Pode parecer para aqueles que temem perder a liberdade, algo ruim e nocivo. Mas não é. Ter alguém para compartilhar a vida é muito bom, assim como aprender a compartilhar, ceder e melhorar como pessoa, faz com que ela seja um pouco mais bonita. Acredito hoje que não perdemos a liberdade num relacionamento, ganhamos a capacidade de respeitar outros seres humanos.

Religiosos anencéfalos


Ah, a igreja católica! Queria apenas saber ainda quantas imbecilidades teremos que ouvir dessa merda dessa religião, antes de morrer (sem termos que recorrer ao suicídio). Primeiro, a proibição do uso de preservativos na relação sexual, depois a condenação do sexo antes do casamento, agora, o ataque à decisão do STF contra a interrupção da gestação de anencéfalos.
Particularmente sou contra o aborto. Quando você assume o risco, por total estupidez, de engravidar, ao ter uma relação sexual sem os devidos cuidados, deve ter um mínimo de caráter para assumir o seu “erro”, mantendo a vida de uma criança que não tem culpa da burrice dos pais. Mesmo o estupro, assunto tão controverso, não pode ser tratado apenas como um ato traumático, uma vez que uma criança não pode ser responsabilizada por um ato monstruoso. Até porque, sabendo que o bem mais importante que existe é a vida, podemos ver que até num dos atos mais demoníacos da humanidade, algo de bom é possível.
Por isso temos que defender sempre, inquestionavelmente, a vida. Já demonstrei nos primeiros textos que até mesmo contrário a pena de morte eu sou. Não há como solucionar problemas matando pessoas, por mais desprezíveis que estas sejam. Mas a vida só pode ser defendida quando ela existe. Podemos até defender a honra de um cadáver, assim como sua história, mas não da pra defender sua integridade física, nem pedir que sua vida seja continuada.
Não tenho filhos, nem nunca deixei nenhuma mulher grávida (ufa!!!). Não sei como deve ser a emoção de ser pai, de ver sua esposa carregando uma “criação” sua por nove meses, nem tendo a vida toda pra cuidar dessa coisinha espetacular. Mas tenho muitos amigos e parentes que tiveram essa chance, e em geral, ficam bobos de tanto que se emocionam com isso.
Mas posso imaginar, mesmo sem viver a situação, o que deve ser para uma pessoa ter que carregar em seu ventre por nove meses um cadáver, ou um ser que não tem a menor chance de sobreviver, uma vez que seu órgão mais vital não existe. Deve ser o salto da maior alegria que uma pessoa pode ter, para a maior frustração possível. E ser obrigada a conviver diariamente com isso por nove longos e tortuosos meses, sentindo todas as dores físicas impostas pela gravidez, sabendo que no final terá que passar por um sofrimento indescritível, não é se apegar às leis de deus, e sim demonstrar uma maldade abominável.
Talvez essa aberrações católicas não tenham passado por isso também, ainda mais sabendo que esta religião historicamente não sabe compreender as diferenças e as necessidades da humanidade. Talvez por isso defenda tanto o sofrimento, como tem feito exaustivamente com nossa sociedade. E não só o sofrimento como forma de suportar as dores do mundo, mas sim um sofrimento que pode sempre ser evitado. A igreja prefere que a pessoa seja levada ao máximo da dor, pra não ferir preceitos, que segundo esta própria igreja, são sagrados.
Pelo menos temos visto que o STF, mesmo que discretamente e aos poucos, tem dado chances para a sociedade se desenvolver e evoluir, aderindo lentamente à transparência, à liberdade e à luta pela vida, a verdadeira. E vemos porque a religião católica tem perdido progressivamente fieis pelo mundo. Meu maior desejo era viver o suficiente para ver esta abominável religião se esfacelar a ponto dela não existir mais. Pelo jeito não vai dar tempo, mas parece que vou deixar a vida vendo este fim muito bem encaminhado.

sábado, 7 de abril de 2012

Se mate de trabalhar


Trabalhar no Tribunal de Justiça é uma aventura diária. Todos os dias temos pilhas e mais pilhas de processo, petições chegando aos baldes, uma fila interminável de advogados para serem atendidos, corrida pra todo lado pra tentar deixar o serviço em dia. E para não ficar chato, desembargadores, presidentes e advogados pedindo coisas urgentes a cada cinco minutos, tentando levar as pessoas ao limite.
Ali quem entra se mata de trabalhar. O tempo todo no limite, o tempo todo tentando fazer coisas urgentes, o tempo todo tentando atender a todos. Obviamente que, não sendo máquinas, as pessoas não conseguem dar conta do serviço diário, e o acúmulo é regra. Você para pra fazer algum serviço urgente(que em 99% dos casos não é tão urgente assim) e o serviço diário fica pra depois. E cada vez mais serviço pra depois, pra quando você for ver, está mergulhado em coisa pra fazer.
Não sei dizer quantas empresas trabalham dessa forma, e sei que a maior parte do serviço público estadual é assim. Como diria o nosso grande filósofo contemporâneo, vive-se com a faca entre os dentes o dia todo. Quando eu saio do TJ, parece que fui atropelado por um caminhão desgovernado. E ultimamente tenho saído muito nervoso e impaciente. Às vezes tenho a sensação de que estou saindo de um hospício em rebelião.
As consequências de uma vida assim são óbvias: quanto mais nervoso e irritado se fica, menos conseguimos nos concentrar no que estamos fazendo. E isso vai gerar mais irritação. Quanto menos eficientes somos, graças à falta de concentração, mais gente irá se irritar com nosso trabalho, se queixando e tentando nos derrubar. E isso fará com que fiquemos ainda mais nervosos e ineficientes.
Por outro lado, um ser humano minimamente normal não consegue simplesmente “desligar” o botão quando sai do trabalho. Via de regra, levam os problemas pra casa. Mantém o mau humor, o nervosismo e o desespero em casa. Arrumam mais brigas, criam rachaduras nos relacionamentos. Dormem mal, quase não fazem sexo, comem muito ou quase nada. Ficam doentes.
A vida se torna uma loucura ininterrupta. Aliás, a vida, da maneira como entendemos, deixa de existir. São pessoas que se tornam zumbis, escravos do trabalho. Deixam de lado a ideia de que trabalhamos para viver, e passam a viver pra trabalhar. Não importa se vai gerar sofrimento nos que estão ao seu lado.
Acredito piamente que quando começamos a fazer uma coisa, temos que fazer bem feita. Não acho interessante começar algo sem fazer o melhor que eu posso. No entanto, acredito que só poderei fazer o melhor se estiver vivo, com saúde, e com a mente sã. Entrar numa neurose para concluir alguma coisa é aceitar um trabalho de péssima qualidade, o que joga pelo ralo a minha visão acima exposta. O corpo tem uma limitação, assim como a mente. E por mais que algum patrão tente espremer, não vai conseguir ir muito além desta limitação.
Eu sinto prazer no que faço hoje em dia. Gosto de trabalhar muito, de realizar bastante coisa ao final do dia. Mas gosto de me sentir leve com isso, fazer de maneira ordenada e sem distinção de pessoas, cargos e títulos. A ideia é realizar o melhor trabalho possível. Por isso é hora de abandonar esta ideia idiota de se matar de trabalhar, e aceitar que temos que trabalhar bem, sermos eficientes, e realizar o nosso melhor, dentro dos limites que nos são impostos. E conseguirmos viver uma vida feliz quando estivermos fora desta loucura que tem sido a vida profissional, pois se não for assim, esta merda não vale de nada.

A importância da filosofia


Anos atrás eu tive uma fase fanática por filósofos. Li Platão, Aristóteles, Hegel, Nitzsche, Marx, Maquiavel, etc. Eu tentava de todo modo entender o pensamentos de tantos homens diferentes, criticando vorazmente algumas ideias, me deliciando com outras. Porém, quando olhava a realidade e analisava aspectos históricos da raça humana, concluía que aquilo tinha pouco valor, pois parecia que a humanidade não mudava, não evoluía.
Agora, lendo novamente os mesmos autores, com maior experiência, conhecimento, e vivência, estou começando a gostar mais do que estes senhores escreveram. Cheguei à conclusão que o que faço neste blog pouco difere do que estes homens faziam. Calma, não quero me comparar ao nível de um Maquiavel, nem achar que escrevo bem como Karl Marx, nem pensar que tenho um milésimo da importância de Platão. Mas acho que quando temos a oportunidade de manifestarmos a nossa opinião sobre algum tema, abrindo discussões sobre um ponto de vista, estamos praticando a filosofia.
Entendo que as ideias da maioria destes homens ficou para trás, ultrapassada e de ação impossível. Mesmo o marxismo, que foi uma das teorias que mais me influenciou, provou-se impossível, e numa leitura atenta, repleta de falhas, que fazem deste modelo impossível, na prática. Mas é inegável a contribuição que tais homens deixaram para a raça humana.
Em algum determinado momento a ideia foi proposta. As pessoas tiveram contato com pontos de vista diferentes, e algumas soluções revolucionárias para problemas que assolavam o mundo, e pareciam imutáveis. Muitas começaram a debater sobre as novas propostas, dar novas contribuições, adaptá-las, e colocá-las em prática. A história da humanidade mudava, com contribuições  de homens que ousavam pensar diferente de seu tempo.
E praticamente todos os filósofos apenas manifestaram suas ideias, sem qualquer embasamento científico, sem apoio de teorias comprovadas, ou fatos verdadeiros cientificamente. Apenas manifestaram sua opinião, baseado na observação e na maneira como aprenderam as coisas. Analisando os casos, deram o seu pensamento ao mundo. E deixaram que o mundo discutisse como iriam colocar em prática tais ideias.
Por isso hoje entendo a filosofia como uma das áreas de conhecimento mais importante para qualquer pessoa que tenha a capacidade de pensar e analisar a realidade em que vive. Mesmo que a pessoa não concorde com a mensagem proposta pelo filósofo, isso a fará pensar, contestar, se revoltar, e criar ideias que sejam contrárias ao autor. Isso fará com que ele crie argumentos, mesmo que pra si mesma, para manter seu ponto de vista. E engrandecerá sua alma.
Por isso, se eu puder deixar uma dica, leiam os grandes filósofos.