sábado, 3 de setembro de 2011

Quando vão entender?


Finalmente chegamos a um ponto previsível, que pode ser o primeiro passo para a mudança de rumo na nossa sociedade: a violência é de todos. Agora, bancos são assaltados e explodidos; grandes mansões são invadidas; condomínios deixaram de ser seguros; escolas são alvos de malucos. E ainda de quebra você pode ser atropelado por um político bêbado ensandecido. Não tem mais preconceito.
Antigamente quem morava em zonas mais pobres ou não tinha grandes condições financeiras era alvo do crime. Hoje em dia, qualquer um, a qualquer hora, e em qualquer lugar, pode ser a vítima. Você pode ser assaltado na saída do banco, na saída do trabalho, dentro de casa, onde quer que seja. E pode ser torturado, estuprada, assassinado. Qualquer coisa pode ocorrer, mesmo que ganhe muito bem.
Acredito que na hora que esta situação chega para a classe mais alta, temos uma grande chance de mudarmos o quadro, pois quem constrói a opinião pública começa a se revoltar e a se mexer contra o crime. O grande problema é que leva tempo demais pra entender que soluções paliativas e nada são a mesma coisa.
O que adianta aumentar a maioridade penal? Não tem adulto cometendo crime? O que adianta instaurar a pena de morte? Quantos criminosos não são mortos pela polícia, ou pelo próprio crime? O que adianta classificá-los como marginais, colocá-los a par da sociedade e querer ver sua desgraça? Será que não deu pra entender ainda que a realidade da maioria esmagadora dos criminosos é essa, e que isso não vai mudar com ódio mútuo.
Muitos anos atrás eu acreditava que a educação era a única chance para termos um futuro melhor, tanto individualmente, quanto para nossa sociedade. Agora eu tenho a mais absoluta certeza nisso. E não a educação escolar, mas a educação em geral, com transmissão de valores, amor e esperança. Uma sociedade onde todos tenham chances é uma sociedade com menos chance para o crime.
Tratar professores como bandidos ou como culpados pelo quadro, assim como pagar um salário miserável, não adianta. Aliás, isso tem sido feito há muitos anos, e a situação só piora. Na verdade, especialmente em São Paulo, elegemos o mesmo grupo que tem perpetuado esta situação, há mais de vinte anos. Em outros governos, algumas pequenas melhoras, mas nada que vá mudar significativamente a realidade.
Primeiramente, a educação das crianças é a solução para que os homens não sejam punidos. E todos nós somos, pois deixamos de lado a educação, e pagamos pela nossa omissão. Quando somos vítimas de um crime, estamos sendo vítimas de nosso individualismo e do nosso egoísmo. Estamos sendo vítimas de termos criticado e deixado os professores como bandidos, ou de tratarmos mal os nossos filhos, não estarmos presentes, ou ensiná-los os malditos valores brasileiro, de levar vantagem em tudo.
Mas, quando a merda está feita, o jeito é tratar. Castigar não adianta nada, e por mais que a realidade mostre isso, as pessoas parecem ser burras demais pra entender. Se adiantasse, quem vai pra cadeia não ficaria pior. E nem vou discutir o fato de cumprir parte da pena e sair (fato que sou contra). Mas que adianta o cara ser preso, por um mês ou cinqüenta anos, e lá dentro só aprender o que não presta? O que adianta deixar um cara lá dentro acreditando que é escória da sociedade? Será que é tão difícil assim aprender que isso só piora as coisas?
Quando um cara é tratado como lixo, ele vai agir como tal. E não adianta sair matando bandidos, as condições sociais são propícias para a proliferação do crime. E não digo sobre a impunidade, mas no fato de um cara ter que se matar de trabalhar, às vezes pra sustentar a família, ganhando menos de R$1.000,00, enquanto um político, que trabalha metade do tempo, ganha mais de 20 mil reais, pra ainda por cima meter a mão no dinheiro do povo. Ou quando você vê que por mais que você se esforce, sempre é lesado com consumidor por uma empresinha de merda que acha que pode levar vantagem nas pessoas (engraçado que tais não são vistas como marginais), ou por policiais corruptos, que se vendem em troca de um punhado de notas. É um círculo vicioso que só piora.
Mas o povo brasileiro prefere ser direcionado pelo medo e pelo ódio. Inclusive se esquecendo que ele também faz o mal, quando aproveita pra passar no sinal vermelho, quando sonega impostos, quando fica fazendo barulho a noite toda, sem se importar com os demais, ou quando compra seu bequezinho, financiando traficantes, dizendo, da maneira mais imbecil possível, que maconha não é droga.
Então, quando você for abordado por alguém com uma arma na sua cabeça de novo, e após o incidente estiver com raiva do que aconteceu, lembre-se do verdadeiro culpado por tal situação: você!

Escolhas de padrinhos


Um dos momentos mais prazerosos de um casamento é escolher quem será seu padrinho e sua madrinha. Como já fui de dois casais, posso dizer que é um honra. Um momento em que você sente que anos de amizade tiveram um fundamento. Até porque, no meio de tantos amigos que você tem, você escolhe poucos para estarem dividindo um momento especial com você.
Quando você faz esta escolha, é porque estas pessoas são muito especiais. Representam pra você muito mais do que uma simples amizade, é algo como uma irmandade, uma cumplicidade que só com aquela determinada pessoa você é capaz de ter. E eu sei que ser escolhido como uma dessas pessoas, é algo que não tem preço.
O que não significa, obviamente, que se você não foi padrinho de alguma pessoa que você gosta muito, que esta pessoa goste menos de você. Eu mesmo tenho muitos amigos espetaculares, que fizeram a minha vida valer a pena, que não foram escolhidos como meus padrinhos. Imagino que se colocasse todo mundo que eu desejo, o altar iria ruir, ou ninguém ia conseguir assistir o casamento, em meio a tanta gente.
Mas o que eu não consigo entender, é como uma pessoa que teve a honra de ser escolhida, pode se atrasar, desistir pouco tempo antes, ou mesmo faltar no dia. Como você pode receber um dos maiores presentes que um amigo pode te dar, e agir com indiferença? Isso é algo lamentável.
Quando eu vi uma das escolhidas para ser madrinha de um amigo meu deixar de ir porque tinha um ensaio de dança na hora da cerimônia, não acreditei. Mas foi real. A moça teve a pachorra de chegar atrasada (quase no fim), para ensaiar pra dançar (coisa que fazia todo fim de semana). A sorte do cara é que o padrinho estava num relacionamento sério, e a moça era muito bacana, aceitando o convite de última hora. Eu tenho nojo da escolhida inicialmente até os dias de hoje.
E agora que o meu está próximo, fico boquiaberto ao ler textos em que casais de padrinhos vão chegar um hora depois do horário marcado, ou que simplesmente não vão, que chegam bêbados, ou coisa pior. Isso não é somente falta de educação, é uma falta de consideração com alguém que declaradamente ama você, e que tem grandes expectativas com a sua presença num dia especial. Isso pode ser considerado como uma das maiores ofensas que uma pessoa pode sofrer.
Até mesmo o André, quando padrinho do Igor, chegou bem antes do horário. Isso mostra que por um amigo vale a pena você realmente deixar o resto de lado, e fazer com que seu dia seja realmente especial. Eu nunca tinha visto o cara ser pontual em um evento, e naquele dia, ele foi. Se bobear estava pronto até mesmo antes de mim. E todos deveriam ser assim, pois é uma pessoa única na vida que está ali, casando. E ela quer você.
Por isso, se você for convidado pra ser padrinho de casamento de alguém, receba este convite com padrinho, e caso aceite, aja como se for o seu casamento, pois um dia você irá fazer o convite pra alguém que poderá tratá-lo da mesma forma que foi tratado.

Quessada, o repórter imbecil


Por dez anos fui ouvinte da rádio Bandeirantes. Abandonei a emissora depois que o péssimo Datena passou a fazer parte do quadro. Daí achei que era demais pra qualquer cérebro ainda em uso. Ainda escutar alguns programas, mas todos foram piorando, até o humor do “na Geral”, cujo apresentador usou sua fama para apresentar a propaganda política do Serra, um dos piores seres que já pisaram neste estado.
Depois de quase dois anos sem ouvir nada da rádio, parei pra ler um dos posts de Leandro Quessada, um dos repórteres da rádio. Quando deixei de ouvir, num dos últimos programas que ele apresentou, ele conclamou os ouvintes a se manifestarem, e por algumas brincadeiras, se não me engano por causa da derrota do Brasil para a França em 2006, ele começou a se revoltar contra os ouvintes.
Lembro que aquele dia ele xingou pra caramba uma das pessoas, e praticamente chamou o cara pra briga. Seu colega, Alexandre Pretzel, fez algumas pequenas menções para que ele se acalmasse, e quando ele voltou a se revoltar com ares de fúria, lembro que o Pretzel até comentou: “Depois você reclama quando dizem que você é mau humorado”.
Achei aquilo uma tremenda falta de profissionalismo, e como já estava de saída do público da rádio, por total falta de respeito, achei que era a deixa pra ir de vez.
Depois de todo esse tempo, vejo uma postagem no facebook, contra um texto do cara no blog que ele tem no UOL. Nem vou entrar no mérito, porque ele condenava manifestações de jornalistas em passeatas. Até aí, beleza, eu não concordo com isso, mas cada um tem o direito de se manifestar da maneira que quiser. E aquele era um blog particular, que refletia a opinião do dono. O problema foi que ele recebeu uma enxurrada de críticas, algumas ferozes, o que pode ser considerado normal para um blogueiro (mega amador e sem qualquer divulgação, eu já recebi umas boas doses de críticas ferozes, o que dirá quem é famoso?). Só que o cara, mais uma vez, recebeu de maneira mais que amadora tais críticas.
O cara teve a capacidade de bater boca com seus críticos. E não foi um bate boca de idéias. O cara chamou um de imbecil, outro de burro, tirou sarro, foi irônico. Foi um show de desrespeito com aqueles que são a razão de ser de um escritor. Eu nunca tinha visto um repórter, que se diz sério, agir de maneira tão “ogra” contra seus leitores. Nunca tinha visto um jornalista de primeira linha xingar alguém que comente suas idéias.
Parece que a arrogância do cara cresceu em progressão geométrica. Conforme expandiu seu nome, parece que o ego cresceu em dobro. Agora ele deve se sentir um verdadeiro deus, que não pode ser contestado, nem sequer criticado. Se alguém tirar sarro de suas idéias então, provavelmente seria fuzilado se ele tivesse chance. Eu não consegui sequer sentir nojo do cara, tamanha minha perplexidade com suas atitudes.
Mandei um comentário pra ele, dizendo tudo o que escrevi aqui. Inclusive que acompanhei sua carreira desde 2000, quando o achava um ótimo profissional, além de bem humorado e versátil. E como é triste ver a decadência que um homem se impõe por causa da fama. E o cara não teve coragem de divulgar o comentário no texto. Ele deixou várias outras, mais agressivas, para que pudesse entrar na porrada, mas teve medo de entrar neste tema. Talvez seja uma crítica pesada demais para um deus...
Pior pensar que a rádio Bandeirantes e o site UOL insistem em manter este tipo de profissional em seus quadros, fazendo com que tais atitudes trogloditas venham a ser associadas aos nomes de tais empresas. Não sei exatamente se é o público que querem ter, mas em geral, pessoas com maior informação não costumam gostar muito de serem agredidas por darem sua participação.

A vergonha de ser barretense


Foi surpreendente ver na internet a quantidade de pessoas contrárias aos rodeios. Uma surpresa boa, por sinal. Mas foi lamentável e vergonhoso ver a rede Globo noticiando o evento como uma competição esportiva normal. Mostrar em seus telejornais a barbárie que é cometida contra animais indefesos é algo passível de cadeia, tanto quanto praticá-la.
Não da pra entender como esporte atos de violência contra animais. Pode ser o animal que for, é simplesmente repulsivo e asqueroso. Não posso concordar em chamar de ser humano alguém que sequer prestigie tal evento.
Os animais que fazem parte de rodeios são tratados para agirem de maneira violenta. Esporadas, ferroadas, xicotadas, e casos em que os testículos do boi são pressionados para que ele sinta dor, e saia pulando. Obviamente vai ter gente, como ocorre, que diz que coisas do tipo não são maus-tratos, sendo estes procedimentos normais contra animais deste porte. Claro, imagino que ele deva fazer isso com a mãe dele, ou com a esposa (nunca devemos duvidar). Mas não imagino que ele faça nada contra seus testículos, pois pra agir de maneira covarde dessa forma, não pode ter o par.
Fora que você demonstrar coragem contra animais feridos, é realmente coisa de macho mesmo, né? Na Espanha consegue ser pior ainda, pois os caras lutam contra touros já feridos, numa luta completamente injusta. Aqui, pelo menos não é até a morte, mas mesmo assim, o sofrimento causado em perseguições, esporadas e o estress de uma platéia ensandecida para um animal, não pode ser considerado menos letal.
Quando era moleque todo mundo falava sobre como deve ser bom ser nascido em Barretos, a terra do peão, e eu ficava pensando sobre como deveria ser louco um rodeio. E hoje eu sei que louco não é o adjetivo que melhor pode qualificar o evento. Podemos dizer que é sádico, cruel, demoníaco, covarde... tudo de ruim que pode ser usado pra falar de seres humanos é evidente num rodeio.
E incrível que nossas autoridades, sociedades protetoras de animais, e todas as organizações responsáveis por justiça e pela vida, assistem essa aberração, como se fosse algo normal. Será que é por que gira muito dinheiro nessa merda? Será que é por que qualquer valor vale mais do que um animal? Ou será que é por que o ser humano já perdeu qualquer característica de ser humano?

Basta um peido...


Atualmente, a minha rotina no cartório é a seguinte: receber processos vindos de gabinetes (cerca de cinqüenta ou mais por dia), triá-los, direcioná-los para os devidos fins; fechar os pacotes para enviar os processos para gabinetes, procuradoria, vara de origem, distribuidor, etc.; receber, organizar e triar petições (o que ocorre mais ou menos uma vez por semana); procurar os processos para as petições serem juntadas; atender o público uma hora e quarenta por dia; guardar e organizar volumes e uma série de tarefas a mais, que aparecem ao longo dos dias.
Não é diferente da maioria dos meus colegas, que não fazem exatamente a mesma coisa, mas fazem bastante também. Em geral, agente mexe com mais de 200 processos diferentes por dia. É uma carga absurda, que esgota qualquer um, provocando insatisfação e mau humor. E em geral, fazemos bem feito. Pouquíssimos erros, e pouca coisa parada. Um dos orgulhos que tenho no lugar onde trabalho é que ninguém pode acusar qualquer funcionário ali de ser vagabundo, preguiçoso, ou qualquer merda do tipo. Ali a estigma mentirosa típica das pessoas que não têm qualquer conhecimento de que funcionário público é vagabunda, cai por terra.
Logicamente, erros acontecem. E, parando pra pensar, são muitos. Muita coisa pra fazer, em geral, várias ao mesmo tempo, e tudo pra ontem. Digamos que cada um de nós erre 5% do serviço, o que poderia ser considerado normal em qualquer empresa, ainda mais quando todo mundo faz tudo correndo. Tendo 7 funcionários, daria mais ou menos uns 70 processos com erros, dos 1400 que cada um manipula (tomando como base a média feita anteriormente). Ou seja, um número ínfimo. E coisas que geralmente dá pra consertar.
Isso significa que temos mais de 90% de eficiência, incontestavelmente. Quase todos os processos que passam por ali têm sua finalidade atendida com presteza. E já é do conhecimento de todos que existe uma falta de mão de obra, na casa de 50%. Então você imagina que um cara que junta cerca de 100 petições por dia, faz mandado, faz certidão de objeto e pé, atende ao público, faz remessa, expede guia de levantamento, entre tantas outras coisas, comete apenas 5% de erros em média. Falando da carga de trabalho, das condições e da insatisfação que só aumenta, isso é fenomenal.
Mas sabe aquela história que diz que você pode ser perfeito, lindo, fazer tudo da melhor maneira possível, ser pontual, bom de cama, amigo pra todas as horas, melhor aluno, e mesmo assim ninguém nem nota sua presença, mas basta você dar um peido que todo mundo olha pra você? Pois é, isso é mais que correto no Tribunal de Justiça, ainda mais com egocentrismo dos desembargadores.
Com toda eficiência, bastou um processo enviado de maneira equivocada para a vara de origem, sendo encerrado porque a pessoa que o fez, fazendo muita coisa ao mesmo tempo, não percebeu que centenas de páginas pra trás, uma das questões ainda não tinha sido julgada, que o desembargador, ao constatar o erro, deu um chilique que uma mulher histérica nunca faria. Usou termos como “absurdo”, “indefensável” e mais um monte de agressões, contra um erro. Ele não está preocupado com as condições do cartório, com a carga de trabalho e o esgotamento dos funcionários. Ele quer que saia perfeito, simplesmente. E se não sair, aí o demônio solta!
O cara teve a manha de pedir procedimento administrativo contra o cartório. Ele queria que, além de tudo o que passamos, o responsável fosse punido pelo erro. Ele não ofereceu novos servidores, nem ofereceu melhores materiais, nem solicitou uma mudança nos códigos para que pudesse dar conta do serviço. Ele queria ferrar os poucos que ainda ficam no TJ. A nossa sorte é que o presidente da câmara é gente boa, entende a situação, e se recusou a abrir o procedimento. Mas como disse a nossa chefe, chega uma hora que fica difícil agüentar essa porradaria depois de se esforçar tanto.
E durante a semana foi a minha vez de passar nervoso, com outro desembargador. Fechando centenas de pacotes para os gabinetes, estava certificando a solicitação do desembargador, e ao mesmo tempo tirando dúvidas dos novos escreventes, correndo pra lá e pra cá. Só que por acaso, esqueci de assinar e de juntar ao processo, ficando a folha solta. Fiz a remessa de uns 100 processos, sendo este o único como errado. E toda vez que recebo processos deste gabinete, vem pelo menos metade com as folhas de despachos soltas e sem furar. Como entendo a situação de todos, eu sempre furo e numero, sem criar alarde.
Mas o que fizeram por mim lá no gabinete? Nada! Mandaram assim mesmo para o Excelentíssimo, e ele deu mais um show típico de menino mimado. Reclamou que veio solta, que veio sem assinar, em despacho, a ser publicado, pra quem quiser ver. Citou o meu nome. Em vez de ligar e pedir correção do erro (sendo que já fui lá entregar coisas a pedido, poderia muito bem ir assinar), não ele fez questão de ver o circo pegar fogo. E provavelmente as pessoas de lá também.
Fora o fato do cara insistir em que estamos segurando trabalho, pois só fazemos remessa uma vez por semana. Será que é por que esse mesmo gabinete levou o único funcionário que fazia isso, e tivemos que redistribuir as tarefas, ficando todo mundo ainda mais sobrecarregado? E agora temos que dividir as coisas conforme os dias? Será que eles têm tanta falta de conhecimento assim da realidade em que vivemos?
E pra maioria das pessoas, os peidos são mais importantes que os sorrisos...